quarta-feira, 19 de maio de 2021

Historias e Estórias de um Diario de Viagens (III)




 
 Istambul, jóia do Bósforo e encontro de dois mundos


Passeio de barco pelo Estreito de Bósforo proporciona esta vista de Istambul - Foto: MLA 

Santa Sofia e seus minaretes à direita - Foto: MA
Passeio de balão sobre a região da Capadócia - Foto: MLA

Imaginem conhecer, em 14 dias, uma metrópole que une dois Continentes, a Europa e a Ásia, separados pelo Estreito de Bósforo. Que surgiu no século VII, como Bizâncio, nome que conservou até 330 d.C, foi  Constantinopla até 1453 e desde 1930 se chama Istambul.

No desfile das atrações, estão as marcas dos Impérios Bizantino, Otomano e Romano,distribuídas pela cidade e diferentes regiões do país, visitas à Gruta da Virgem Maria, no alto de uma montanha, um passeio de balão sobre a paisagem lunar da Capadócia e a uma fantástica cidade subterrânea onde os cristãos se escondiam da perseguição dos soldados romanos.

Templo de Adriano, em Éfeso - Foto: MLA

          

Réplica do Cavalo de Tróia, na cidade do mesmo nome.- Foto:MLA
  

O roteiro inclui também Tróia, com suas ruínas e a réplica do famoso cavalo usado pelos gregos; Éfeso, por onde passaram o Apóstolo Paulo e São João, que ali escreveu o Evangelho, e que conserva  o Templo de Adriano; e em Istambul, a Mesquita Azul, com 21.403 azulejos que revestem o seu interior;  a antiga Basílica de Santa Sofia, construída  pelo Imperador Constantino, convertido ao cristianismo, que foi mesquita e hoje é um museu; o Palácio Topkapi, residência dos sultões otomanos e que guarda o maior diamante do mundo; a Cisterna da Basílica, antigo reservatório que abastecia de água  a cidade. E para terminar, um passeio de barco pelas águas do Bósforo, ponto de encontro entre o mar Negro e o Mar de Mármara, que proporciona uma visão panorâmica dos lados asiático e europeu de Istambul.

Diante de um roteiro tão fascinante, não foi difícil para nós, aposentados e dispostos a viajar por mares nunca dantes navegados, escolher a Turquia como o próximo destino. Turquia By Van Holland  foi a programação que a agência do mesmo nome, em BH, sugeriu e que topamos. Saída no dia 24 de maio e retorno em 6 de junho. O ano do desafio, o longínquo 2007. Aliás, na próxima semana, comemoramos exatos 14 anos desta inesquecível aventura...

Antes, foi Bizâncio e Constantinopla

Nas páginas do nosso Diário está anotado: "Depois de 27 horas de viagem, via Madrid, chegamos a Istambul às 11 horas do dia 25. O hotel é bom, perto de tudo, em frente à Mesquita de Santa Sofia. Às 20h ainda está claro. Três constatações iniciais: a cidade é limpa, arborizada e muito florida: rosas, amor perfeito, begônias e gerânios; as ligações telefônicas são caríssimas, e o teclado do computador local não tem acentos e até o S tem cedilha. Fomos dormir às 23 horas local, 17h no Brasil."

Recuperados por um bom descanso e antes de iniciarmos nosso roteiro, recebemos as primeiras informações do guia, que fala um espanhol de fácil compreensão e mostra bom conhecimento do passado e do presente da Turquia. E nos recordamos um pouco do que aprendemos nos bancos escolares sobre a antiga Bizâncio e Constantinopla.


Universidade de Istambul - Foto: MA
                                                      

Localizada nas duas margens do Estreito de Bósforo, tem a singularidade de ser a única cidade no mundo que ocupa dois Continentes, com uma parte na Europa e a outra na Ásia. Algumas zonas históricas da parte europeia de Istambul são Patrimônio Mundial declaradas pela Unesco desde 1985. 

Em sua área metropolitana,Istambul tinha na ocasião 13 milhões de habitantes e já era uma das mais populosas da Europa (atualizando, agora tem mais de 15 milhões e é a quarta maior do mundo, competindo com Londres). A população em sua maioria é de muçulmanos. A moeda é a lira turca.

Embora a capital do país seja Ankara, Istambul é o principal polo industrial, comercial, cultural e universitário da Turquia, abrigando mais de uma dezena de suas Universidades, além do Patriarcado Ecumênico de Constantinopla, sede da Igreja Ortodoxa.

Canakkale, Dardanelos e Tróia

Nossa aventura começa num sábado, 26 de maio. Saímos às 8h30 para Canakkale, na margem direita do Estreito de Dardanelos. Visitamos Lapneki, primeira cidade após atravessarmos o estreito de Dardanelos de ferryboat. Uma travessia de 30 minutos.

Seguimos para Tróia, passando ao longo de Canakkale. Ficamos a tarde toda em Tróia, que só tem ruínas e a réplica do famoso cavalo e que acabou se transformando em "um presente de grego".Não para todos, claro. Mas é emocionante pisar num lugar tão cheio de História. Voltamos para Canakkale, onde chegamos as 19h30 com um sol brilhando. Jantamos no hotel, que é bem agradável. Na praia, perto do hotel, tem água do Estreito de Dardanelos, sem ondas mas cheia de algas. A água é transparente e pode se ver o fundo. Há rosas lindas decorando os jardins do hotel.


Mar Egeu, no litoral de Izmir, cidade de 3 milhões de habitantes - Foto: MLA

  

Vista aérea de Pérgamo, importante centro médico no passado - Foto: MLA
  

Grande Teatro em Pérgamo - Foto:MLA
  

No domingo, fomos para Pérgamo, Izmir e Kusadasi. Em Pérgamo, que no passado foi centro cultural, comercial e médico, visitamos as ruínas dos templos de Zeus e Dionísio e o grande teatro para 250 mil pessoas, além do palácio de Trajano. Todas as ruínas ficam no alto de uma montanha e os palácios foram construídos a pedido do general Lisiâmaco que substituiu Alexandre, após sua morte. A vista lá do alto é maravilhosa.

De lá seguimos para Izmir (3 milhões de habitantes), cidade portuária – Mar Egeu – muito importante, a terceira maior da Turquia, atrás apenas de Istambul e Ankara. Não foi possível estacionar e fizemos apenas um tour pela cidade. Não tem monumentos ou ruínas muito antigas, pois houve incêndios e foi quase totalmente reconstruída. Prédios mais velhos datam, no máximo,de 1860.

No caminho entre Pérgamo e Izmir, vários quilômetros de pés de oliveira (colheita em dezembro), trigo, pêssego, damasco e milho. Pés de figo enormes e nativos no mato da estrada, além de florestas de pinus. Terra de gatinhos – há numerosos. Todo mundo gosta de gatos por aqui. Chegamos a Kusadasi às 18h30, com sol de fora e ficamos num hotel resort, categoria 5 estrelas.

Quase todas as casas e prédios das cidades por onde passamos ainda estavam com a bandeira nas janelas ou sacadas, pela semana da Pátria. A criação da República é comemorada em 19 de maio. Kemal Ataturk é o herói nacional e dá nome a tudo.

Efeso e Gruta da Virgem Maria

Biblioteca de Celso, em Éfeso - Foto: MLA
Gruta que teria sido a última morada da Virgem Maria - Foto: MLA

Na segunda-feira, um café nababesco no hotel de Kusadasi. (tinha tanto o que comer e comi quase nada) e fomos para Éfeso, a cidade antiga mais bem conservada da Ásia Menor. Visitamos a gruta que teria sido a última morada da Virgem Maria, nas montanhas, e depois as ruinas milenares de Éfeso. Conhecemos as latrinas da época do Imperador Adriano, seu Templo, os Banhos Romanos, a Biblioteca de Celso, o Odeon e o Teatro. Éfeso foi onde São Paulo pregou por diversas vezes e São João anunciou o Evangelho. Nela também foi construída a primeira das sete Igrejas do Apocalipse. 

Depois seguimos para Pammukale, 1h30 de ônibus, fora a parada para almoço. Pammukale é uma formação geológica de 14 mil anos, com águas termais quentes. Uma maravilha seu Castelo de Algodão, de enormes cascatas brancas. Às19hs estávamos no hotel, excelente, com piscinas de águas quentes, tratamentos de beleza e tudo mais. Jantar bem farto.

Pamukkale e Konya


Acima e abaixo,piscinas termais públicas em Pamukkale - Fotos: MLA
  

Deixamos o hotel às 7h30 e viajamos o dia todo. As paisagens são muito bonitas, as estradas excelentes. Paramos várias vezes para descansar. Em Konya, cidade grande, de 700 mil habitantes ,visitamos o antigo Monastério dos Derviches Dançantes, fundado por Mevlana, um famoso místico islâmico, e hoje museu. A noite assistimos às danças. Muito interessante. Nosso hotel é muito bom – 4 estrelas – e tem uma vista atraente. Escutamos o chamado da Mesquita para a 5ª oração do dia, quase às 22hs. Jantamos muito bem. E cama. Aquele cansaço depois de 12hs de viagem.

De balão sobre a incrível Capadócia


 Passeio de balão sobre a paisagem lunar da Capadócia - Foto: MLA
 

Postais do interior da incrível cidade subterrânea de Ozkonak  

Levantamos às 4h15 para o passeio de balão. Foram nos buscar no hotel. Na área de concentração, serviram chá, café, café com leite, biscoitos e bolo. Nos acomodamos no balão. Piloto é inglês. E fala demais. Tiramos várias fotos e o balão subiu. O passeio foi tranquilo e tivemos uma visão fantástica lá de cima. Não havia muito vento e há uma equipe de apoio que vai seguindo o balão por terra. Descemos mais ou menos no meio do mato e fomos apanhados pela van. Antes, nos ofereceram um espumante para comemorar o feito e um certificado.

A Capadócia tem uma paisagem lunar. Concordamos inteiramente com a descrição do roteiro. De acordo com o guia, tudo surgiu pelas erupções de vulcões. A lava e as cinzas expelidas formaram um ‘tufo’ muito mole, que a chuva e o vento escavaram e esculpiram. E lá estão igrejas, mosteiros, cidades subterrâneas construídas pelos primeiros cristãos que chegaram à região. Também conhecemos o Vale de Zelve e as Chaminés de Fada, em Urgup.  

Retornamos ao hotel para tomar café e depois saímos para visitar a região do Vale do Goreme, com os povoados trogloditas de Ushisar e Ortahisar. Construções dos séculos VIII e XI. Conhecemos uma cidade subterrânea em Ozkonak, perto de Gorême, que data de 1.300 a.C. É incrível a construção, onde a população se escondia dos invasores estrangeiro e das perseguições religiosas, como os cristãos dos soldados romanos. Algumas destas cidades, que estão abertas à visitação, têm até 8 andares e seus espaços chegavam a abrigar milhares de pessoas. Tinha igrejas, dormitórios e estábulos e um sistema de circulação de ar.

Depois fomos a uma fábrica de tapetes e vimos também a produção da seda (criam bicho da seda), uma maravilha, mas tudo caro. Ofereceram vinho, café e chá. Antes passamos por uma fábrica de jóias. Caríssimas.

 Na capital, Ankara

Último dia de maio, pegamos a estrada para Ankara, a capital, uma cidade moderna cujo nome significa  Angorá, raça de gatos, de pelo muito fino. Foram 4 horas de viagem, passando por aldeias típicas da Anatólia e pelo Lago Salgado. Foi escolhida a capital após a 1ª Grande Guerra e tinha, à época, apenas 250 mil habitantes. Hoje está com 4 milhões. É um canteiro de obras: prédios e mais prédios de apartamentos. Quase não se vêem casas. Muitas foram (e estão sendo) destruídas e, no lugar, constroem-se prédios que acomodam mais pessoas.

Panorama noturno de Ankara, a capital da turquia - Foto: Google
  

Pai da Pátria: Busto e Monumento- MLA



À tarde um dos passeios incluiu o Museu da Civilização, com objetos desde a época do Paleolítico e Neolítico, passando pelos hititas e frígios. Muito interessante. Depois fomos ao Monumento ao Pai da Pátria, Mustafá Kemal Ataturk, fundador da República em 1923. É enorme e muito luxuoso, com alameda cheia de rosas brancas e vermelhas. Salão com um túmulo em mármore, troca da guarda, manutenção permanente dos jardins e parques. Lá dentro há salas com objetos de uso pessoal dele, medalhas, fotos e roupas. E, claro, uma loja de souvenirs. O homem é adorado pelo povo.

Junho começou com a volta para Istambul. Depois de algumas paradas no caminho,  chegamos às 18h30, mas o congestionamento era enorme e fomos à colina dos Enamorados para termos uma visão muito bonita da cidade como um todo. Saímos de lá às 21hs e ainda pegamos engarrafamento.

Mesquita Azul, Santa Sofia e Topkapi

Para a última semana, o roteiro reservou as principais atrações a serem visitadas. 

 

Interior Mesquita Azul - Postal
   

Hagia Sofia - Postal
 

Harém e Palácio Topkapi, dos sultões   

 

 

 

 

 

 

 

 

Mesquita Azul, com seus seis minaretes erguidos para o céu e o interior revestido por 21.403 azulejos de cor azulada. Sem permissão para fotos, vendem postais; o Hipódromo, da época bizantina;  Basílica de Santa Sofia, fascinante, com sua impressionante nave principal, a cúpula, mosaicos, colunas, balcões e os medalhões dourados, que pendem das paredes. Foi mesquita e hoje é museu de arte islâmica; Palácio Topkapi, antiga residência dos sultões otomanos, formado por vários pavilhões e quatro grandes jardins, e famoso pela sua riquíssima coleção de jóias, entre elas o maior diamante do mundo. Toda a movimentação era feita em torno do harem, que chegou a ter 700 mulheres no século XVII, além dos eunucos. Não são permitidas fotos no interior e trouxemos cartões postais,

Bósforo e Cisterna da Basílica

No passeio pelo Bósforo esta é uma das vistas de Istambul - Foto:MLA

Dentro do previsto, fizemos o aguardado passeio de barco pelo Estreito de Bósforo até o Mar Negro. Saímos às 10h45 e o tempo estava muito agradável. Belíssimo passeio. Paramos num restaurante típico de frutos do mar e almoçamos peixe grelhado, muito bom.

Postal do interior da Cisterna da Basílica

Num dia livre, pela manhã fomos à Cisterna da Basílica, piscina subterrânea, bem perto do hotel. Desce-se por uma escadinha que nos leva para debaixo da terra, entre colunas de mais de 8 metros de altura. Caminha-se por passarelas molhadas, entre 336 colunas bizantinas e ao som de uma música. 

Estas cisternas, numerosas, foram construídas no século VI a mando do Imperador Justiniano para armazenar água e conseguir resistir ao cerco dos turcos. Estes tentaram invadir a cidade por 200 anos e destruíram os aquedutos que abasteciam a cidade. As cisternas funcionavam como reservatório de água. Em algumas das colunas há a figura da cabeça de Medusa, uma de cabeça para baixo e outra de lado. Um passeio imperdível.

Palácio de Dalmanbach e Grande Bazar

Capítulo à parte é o Grande Bazar, com 4 mil lojas, um verdadeiro mercado persa, onde se encontra de tudo: desde tapetes, joias, relógios, pashiminas de todos os modelos e cores, artesanato em cerâmica e vidro, até as mais “autênticas” bolsas de marca Gucci, Prada, Dolce & Gabbana e Louis Vuitton. A pechincha é a palavra de ordem. Almoçamos na região e depois descemos ao Mercado das Especiarias,  – temperos, pimentas e chás – e também doces, os mais variados e numerosas e diferentes bugigangas. É bem menor que o Grande Bazar, mas vale uma visita.

Grande Bazar, com 4 mil lojas - Foto:MA 
  


Mercearias das Especiarias, para todos os gostos - Foto: MA
                             
Palácio de Dalmanbach, residência dos últimos quatro sultões - Foto: MLA

E fomos conhecer o Palácio de Dalmanbach, onde viveram os últimos quatro sultões. É de frente para o Bósforo, tem 440 cômodos. Salões enormes, lustres de cristais ostensivos e tapetes maravilhosos. A visita é acompanhada de um guia/vigia e se demoramos num lugar ele logo manda agilizar a caminhada. Os jardins são lindos e, para fotografar, só pagando.

Na saída, uma banda típica do exército, vestida a caráter, tocou e cantou para os turistas. Muito curioso. De lá fomos a um palácio pequeno, com um parque muito bonito, onde a família imperial ia passear. Na volta, paramos no meio do caminho e fomos ao Metro Shopping para ver como é um shopping na Turquia. Igual aos nossos. Enorme, de quatro andares e algumas lojas comuns: Acessorize, Zara, Benetton, Mark Spencer, entre outras.  Voltamos de metrô, funicular e trem, uma maratona para chegarmos ao hotel. Á noite, chuviscou, único dia em toda a viagem.


Parque Gülhane. uma das áreas verdes mais procuradas em Istambul- Foto: MLA
     

Na despedida de Istambul, 5 de junho, dia nublado, mas sem chuva. Visitamos uma mesquita, entramos descalços como manda a religião e as mulheres com ombros e cabeça cobertas por lenços. O Ímã presente nos deu algumas explicações em inglês “macarrônico” e, quando íamos saindo, pediu doação para a mesquita, é claro. Ou não seria turco. De lá fomos ao Parque Gülhane, que fica nos fundos do Topkapi, belíssimo, todo arborizado e florido. Ao final, estávamos defronte ao Bósforo, com o estuário do Chifre de Ouro à esquerda, o Mar de Mármara à direita e o Mar Negro à esquerda. Na Europa e de frente para a Ásia. Um grande final para a nossa aventura.

Deixamos o hotel às 11h45 e seguimos para o Aeroporto rumo a Madrid e de lá para BH, via São Paulo. Na memória, uma Turquia maravilhosa, surpreendente, cheia de histórias, de simpatia, hospitaleira e agradável.

6 comentários:

  1. Fantástico Orlando, Istambul deve ser maravilhosa, conhecer as cidades subterrâneas, andar de balão....uau.Parabéns por dividir conosco essa aventura incrível.

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    1. Boa noite cara Simone. Que bom que tenha apreciado Istambul realmente é fascinante. A Cisterna da Basílica é incrível, assim como a Mesquita Azul.

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  2. Muito bem comentada a viagem, apesar de exaustiva!,seja pelas distancias, seja pelos milênios decorridos e as culturas sucessivas e superpostas... As ilustrações e fotos contribuíram para tornar mais ricas as informações dadas. Particularmente gostei muito das cisternas, de Santa Sofia, do Grand Bazar e do Palácio de Dolmanbache. Infelizmente, não tive tempo para percorrer o interior da Turquia, mas Istambul foi um belo resumo do país. Parabéns e obrigado por nos trazer essa revisitação!

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  3. Boa noite caro Marcio. É um país de uma cultura muito rica,a gente respira história em cada esquina. Foram três Impérios que deixaram marcas, em igrejas, mesquitas, palácios e outros monumentos.Sem falar nas inacreditáveis cidades subterrâneas. Grato pelo comentário.

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  4. Valeu! Foi como viajar outra vez. A Turquia foi uma surpresa muito agradável e surpreendente. Vale uma volta. Duas ou tres. Há muito a se ver e admirar. É um país inesgotável de belezas e histórias. Quem puder, vá.

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  5. Este comentário foi removido pelo autor.

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